Mulheres pobres são as maiores vítimas da doença também conhecida como câncer do colo do útero; estratégia pede exames regulares para 70% das mulheres em todo o mundo; no ano passado, mais de 500 mil tiveram este tipo de câncer e 342 mil morreram, a maioria em países em desenvolvimento. Mas esta é uma doença que pode ser evitada com exames e tratamentos acessíveis e eficientes.
Uma estratégia para eliminar o câncer cervical foi endossada pela Organização Mundial da Saúde, OMS, no ano passado. No início deste mês, a agência publicou uma série de recomendações para combater a doença em todo o mundo. Acesse o documento “WHO guideline for screening and treatment of cervical pre-cancer lesions for cervical cancer prevention“.
Além da vacinação contra o HPV, vírus do papiloma humano, a implementação da nova estratégia pode prevenir 62 milhões de mortes nos próximos 100 anos.
A OMS afirma que as novas diretrizes guiarão o investimento em saúde pública para melhorar os diagnósticos do câncer cervical fortalecendo processos, opções de exame que possam alcançar mais mulheres e salvar mais vidas.
Mulheres pobres são as maiores vítimas da doença, também conhecida como câncer do colo do útero; estratégia pede exames regulares para 70% das mulheres em todo o mundo; no ano passado, mais de 500 mil tiveram este tipo de câncer e 342 mil morreram, a maioria em países em desenvolvimento.
Ainda este ano, a OMS deve publicar um relatório sobre a situação do câncer de colo do útero em vários países com base em dados dos respectivos Ministérios da Saúde. A meta é fazer uma análise sobre a situação até 2030.
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